terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

SERIAL DO NERO 7 PREMIUM -  1C82-0000-19E5-MAAX-4001-6184-6083

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

REGISTRO DE ASSOCIAÇÕES DE CAPOEIRA



Muitas são as dúvidas dos meus camaradas capoeiristas quanto ao registro de associações de Capoeira.
Aqui estou publicando as informações necessárias para a regularização de uma entidade sem fins lucrativos como pessoa jurídica.
Esclareço que além das despesas com as taxas do Cartório, o interessado terá despesas com reconhecimento de assinaturas, cópias de documentos e autenticação dessas para poder se habilitar a tirar o CNPJ.

Os valores fornecidos valerão para todo o ano de 2016.

Primeira folha do Estatuto :R$-280,39
Demais: R$-27,94 cada 

Feitos a Ata de Fundação e o Estatuto, tais documentos deverão ser levados ao Cartório onde ficarão para análise por um período de 30 dias. Se estiver todo de acordo, será devolvido para que seja assinado por um advogado. Então deverão ser pagas as taxas e dar entrada novamente no Cartório que devolverá em 5 dias já registrado. 

Após, preparar processo para o CNPJ. Na Receita Federal não é paga nenhuma taxa, mas o profissional que for tirá-lo, evidentemente, cobrará os seus serviços.

Para esse processo ser deferido e emitido o CNPJ levará mais uns 5 dias.

Meus telefones (92 3634/2099  e 9 9153/2885 - Derme

terça-feira, 11 de dezembro de 2012


A CHEGADA DA CAPOEIRA NO AMAZONAS



Embora muitas pesquisas estejam sendo feitas, ainda não é conhecida uma data específica que determine a chegada da Capoeira no Amazonas, temos, porém, registros oficiais datados de 1903, o que nos dá a certeza que ela chegou na companhia dos negros escravizados que vinham para estas bandas naquelas épocas.
Algumas matérias dos jornais daquela época nos trazem notícias da presença de capoeiristas na cidade de Manaus.
Certamente que na época a Capoeira era uma Capoeira nativa, jogada sem a presença do toque do berimbau, nas ruas e sem um domínio acadêmico.
A maioria dos capoeiristas antigos jogavam Capoeira ao som de samba, assim me diz o meu camarada Mestre Zuluzinho,  e a Capoeira antiga é conhecida como Capoeira de rua, pois não havia academia de Capoeira naquela época em Manaus , sendo a primeira academia de Capoeira fundada por Mestre Gato.
No ano de 1972, mês de julho, chega até Manaus Julival do Espírito Santo, capoeirista batizado como Mestre Gato, nascido em Goiânia, no dia 30/12/1952, trazendo a Capoeira jogada com o acompanhamento do berimbau.
Mestre Gato começou a aprender Capoeira em Brasília, com o Mestre Claudio Danadinho.
No ano de 1972, Mestre Gato ganhou o campeonato de Capoeira em São Paulo e após fez uma turnê pela América do Sul, acompanhado de outros capoeiristas, divulgando a Capoeira pelos países vizinhos.
Em julho de 1972 chegou em Manaus, onde começou a ensinar Capoeira, segundo o historiador Mestre KK Bonates, Capoeira Paulista, um mix de Angola e Regional, não a tradicional praticada e ensinada na Bahia naquela época. Em Manaus conheceu o Professor Brás, fisiculturista e professor de luta livre, pai do lutador Spartacus, quando começou a dar aulas de Capoeira na Academia do referido professor, na sede do Clube Náutico Portugal, situado entre as Ruas 7 de setembro e Visconde Mauá, Centro Histórico de Manaus, sendo o seu primeiro aluno o Spartacus. Depois se mudou para a Rua Barroso, no anexo da Casa do estudante Universitário, um prédio antigo que, inicialmente, foi o palacete dos Epaminondas, depois a sede do Atlético Rio Negro Clube, onde estabelece a Academia de Capoeira Zumbi dos Palmares, ficando ali até o ano de 1977, mudando-se, então, para o bairro de Ajuricaba, após para a Rua Xavier de Mendonça, no bairro de Aparecida, sendo seu último trabalho em Manaus no Centro Social Urbano, no Parque Dez de Novembro, sabendo-se que, durante algum tempo, depois de sair do Parque Dez, andou pelos garimpos em busca de ouro, tendo, finalmente, se radicado no Município de Presidente Figueiredo, onde vive até os dias atuais.
Mestre Gato teve alunos que hoje são Mestres, sendo os principais deles os Mestres Chaguinha e KK Bonates, entre outros que ainda estão em atividades na nossa cidade e por todo o estado do Amazonas.
Mestre Gato não está desenvolvendo trabalho com Grupo de Capoeira, porém, está participando ativamente de eventos, onde conta a sua história, sua trajetória pela Capoeira, seus “causos”, que são muitos, buscando repassar aos novos praticantes a necessidade de obterem sempre melhor aprendizado para que assim se tornem bons educadores, difundindo a Capoeira de forma voltada para a cidadania, familiaridade, ética, moral, enfim, voltada para o plenitude do bem estar social.
Fonte:Mestre KK Bonates - Historiador e Biólogo.

DERME REGES

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

APRESENTAÇÃO DE CAPOEIRA NO IPAT-INSTITUTO PENAL ANTONIO TRINDADE


                                                          



Em agosto deste ano, 2011, fizemos, eu, Mestre KK, Contra Mestre Bahia, Contra Mestre Salsicha, Contra Mestre Paulo Amizade, Doidinho Capoeira, entre outros capoeiristas, representando o Clube de Capoeira Arte & Liberdade e Grupo de Capoeira Cativeiro,  em parceria com o Diretor daquela unidade, camarada Helisan, uma apresentação no IPAT-Instituto Penal Antonio Trindade, quando desenvolvemos uma atividade com fins de levar aquela turma que ali está cumprindo pena por algum delito cometido, outros inocentemente, porém, precisando de algo que os possa levar a ressocialização, uma forma de alegria, descontração, enfim, contribuindo para que o preso possa estar integrado com a sociedade de alguma forma e não sentir-se isolado do mundo entre as paredes e grades de uma penitenciária.
Na oportunidade o Diretor, sr. Helisan, falou-me das providencias tomadas para procurar dar o melhor que o estado pode oferecer para cumprir com as suas obrigações para com os detentos, inclusive quanto à oferecer informações sobre o Auxílio Reclusão, falando, também, das dificuldades que tem em encontrar parcerias que se disponham a ajuda-lo levando até os detentos uma forma de lazer, de entretenimento, de alegrias, não somente aos detentos, mas, idem, aos familiares que ali vão para visitar seus parentes.
Fomos muito bem recebidos pelo Diretor, pelo gerente, sr. Picanço, pela assistente social, sra. Laurenice e fizemos o melhor que estava ao nosso alcance, em uma apresentação tipo super produção de cinema, quando os nossos capoeiristas levantaram aplausos com uma magnifica performance, fazendo movimentos incríveis, saltos, levando os presentes ao delírio, entusiasmados com o que viam.
Após, fomos convidados a ir até a cantina para almoçarmos, quando podemos ver o camarada Salsicha desenvolver toda uma performance inacreditável com uma colher nas mãos.

No dia 12/09/2011, fizemos outra apresentação, desta vez juntamente com o Contra Mestre André Julio e seus alunos, entre amigos, quando fomos, novamente, muito aplaudidos, tendo ao final da apresentação o Pantera desenvolvido momentos de total descontração, sambando juntamente com uma  capoeirista, num espetáculo que faz parte da nossa capoeira e que é muito divertido e alegre.

Na oportunidade criamos a idéia de fazer um trabalho contínuo ali, o que esperamos seja concretizado em breve.
Ao camarada Diretor daquele presídio, Helisam, os nossos agradecimentos pela oportunidade, reconhecendo
o seu empenho em fazer o melhor diante do que se propõe, pois visitei bastante aquele lugar, acreditando que está fazendo um bom trabalho, apesar da grande dificuldade que é dirigir um presídio.    
Ficam as minhas observações quanto a alguns Conaps, que longe de agir como requerem as suas funções, desrespeitam senhores, senhoras e até crianças, incorporando em si o status de autoridades, quando são prestadores de serviços, tendo por obrigação garantirem total bem estar ao preso, que ali está pagando seu débito para com a sociedade, com todos os direitos garantidos pela nossa Constituição Pátria, bem estar aos familiares dos presos e a quem mais ali se encontrar.
ALGUNS CONAPS ENFEIAM O BOM TRABALHO DO DIRETOR HELISAN!
E, muito sério é saber que depois de investigações, o Ministério Público do Amazonas concluiu que o motivo que levou à rebelião naquele presídio em 2007 e que culminou com mortes de detentos, foi causado por culpa dos CONAPS.
Não sei quem era o diretor na época.
Fica o alerta ao nobre amigo, Sr. Diretor Helisan, para que procure saber como agem alguns agentes de disciplina, para que sus atitudes não levem a criar um grande problema para a sua administração, nem em outra qualquer administração, para que haja sempre ilibado conceito quanto ao trabalho desenvolvido neste Instituto Penal.


A reportagem a seguir foi extraída do site http://www.jurisway.org.br/v2/noticia.asp?idnoticia=17138, e quem desejar conferir é só acessá-lo.



Inspeção supresa no IPAT

Corregedor de Justiça, OAB e Ministério Público retornam ao presídio 25 dias depois da rebelião e comprovam que motim foi culpa da CONAP.

Vinte e cinco dias depois da rebelião do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), onde morreram dois detentos, o corregedor-geral de Justiça, João Simões, retornou ao presídio numa visita de surpresa para conferir se as exigências feitas no acordo para por fim ao motim estavam sendo cumpridas. A situação encontrada no IPAT não agradou nada ao desembargador e muito menos ao vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/AM, Glen Wilde do Lago Freitas, e à promotora Marlene Franco da Silva, que representou o procurador-geral Mauro Campbell.

Depois da rebelião, as condições do instituto penal hoje são de terra arrasada. Ambulatórios e gabinetes odontológicos destruídos, ar-condicionados queimados, departamento jurídico também destruído, bebedouro quebrado e restos de colchões incendiados.

Na avaliação da comissão que inspecionou o IPAT, a culpa pela rebelião que durou mais de 14 horas foi da Companhia Nacional de Administração Prisional (CONAP).

- Constatamos que a atuação da CONAP nessa cadeia é péssima. Não há treinamento adequado, falta assistência médica e de higiene. Ouvimos vários detentos e o que ouvimos e vimos nos leva a constatar que a rebelião foi culpa da falta de preparo de agentes da CONAP - disse João Simões ao deixar o presídio.

A inspeção de três horas realizada pela comissão dentro do presídio foi acompanhada pelo diretor do instituto, José Marlon Albuquerque. Mas, ao final da visita, o Corregedor de Justiça e os representantes da OAB e do Ministério Público, além do juiz auxiliar da Corregedoria, juiz Lafayetti Vieira Jr., ouviram a portas fechadas, sem a presença do diretor, três detentos de cada raio da prisão. Algemados, eles narraram tudo à comissão, não poupando nem mesmo a responsabilidade do diretor que se limita a comparecer ao banho de sol e nunca vai aos pavilhões saber o que está acontecendo.

Presos relatam ao Corregedor más condições vividas no IPAT : A pia está quebrada por isso bebemos água do vaso sanitário

Nem os funcionários do TJA foram avisados da intenção do corregedor de justiça. Aos assessores e à chefia de gabinete e ele disse apenas que tinha uma pauta importante a cumprir e, ás 08:00 horas, em companhia do juiz auxiliar Lafayetti Jr., ele seguiu para o IPAT, para onde também se deslocaram a promotora Marlene e o representante da OAB, Glen Wilde e a promotora Marlene Franco também se deslocavam na mesma hora. João Simões estava cumprindo uma decisão que tomara durante a rebelião que explodiu no dia 24 de setembro dezembro e foi acompanhada por ele por toda a madrugada, até o até o desfecho final, no dia 25. A de visitar a cadeia púbica para saber se o acordo vinha sendo cumprido.

O diretor do IPAT ficou surpreso ao ver a comitiva chegando ao IPAT por volta das 08h30, cercada por um forte esquema de segurança feito por policiais da ROCAM fortemente armados. Depois dos cumprimentos o corregedor pediu para ir direto à cozinha conferir a qualidade da comida, uma das maiores queixas dos detentos durante o motim de setembro.

Na cozinha, o corregedor encontrou, sendo preparada em grande quantidade frango empanado e arroz temperado, considerando a comida de boa qualidade. Pelo menos não encontra os a carne podre e o peixe estragado, como os detentos denunciaram , comentou.

Em seguida Simões passou a percorrer todos os departamentos do IPAT, encontrando a maioria dos equipamentos quebrados e salas destruídas. Na enfermaria viu os presos que foram feridos na rebelião em condições de abandono. Alguns deles reclamaram que estão cuspindo sangue, outros que estão com malária e um deles diabético. Mas não recebemos a medicação adequada que a penitenciária é obrigada a fornecer, denunciou um dos detentos.

No Pavilhão A onde existem 44 celas abrigam 176 detentos ( quatro em cada cela), a situação assustou a comissão. O lodo, formado pela água que escorre das celas (que não tem ralo) cobre parte do piso. Ali, tem que se andar devagar para não escorregar. Aos poucos, os detentos colocam a cara no minúsculo quadrilátero cortado na grossa porta de aço da cadeia. Dali mesmo, do confinamento, eles começaram a fazer suas reivindicações:

- Ei doutor, estamos nus aqui dentro. Eles tomaram nossas roupas numa inspeção após a rebelião!

- Tem um companheiro de cela que sofreu um derrame e está muito mal, precisa de médico!

O desembargador João Simões chama Marlon Albuquerque, o diretor do IPAT e diz que quer conversar separadamente com presos dos Raios A, B e C. Os carcereiros abrem as portas das celas, retiram três presos de cada raio, algemam todos eles e levam, três a três, os presidiários para conversar com a comissão. A conversa e realizada a portas fechadas, apenas com a presenças dos membros da comissão e os assessores do TJA.

Denúncias

As reclamações e denúncias chocam. Segundo os presos - cujos nomes foram mantidos em sigilo por questões de segurança - , a comida só melhorou depois da rebelião. E aqui surge a primeira contradição. Muitos disseram que a carne é servida podre e o peixe estragado. Um dele disse que bebe água direto da torneira. Mas a torneira da pia está quebrada e a maioria bebe água do vaso sanitário, coando a sujeira com um pano.

Em três demoradas sessões, o Corregedor João Simões ouviu nove presos - três de cada Raio. Um deles chegou a denunciar que dentro de sua cela tem um companheiro que sofre de epilepsia e vive tendo ataques. Mas nunca recebe remédios e nem é levado ao médico.

- Até mesmo para uma simples dor de cabeça, eles dizem que vão buscar o analgésico, mas não retornam mais - disse um detento.

- Outros fingem que são surdos e ignoram o que a gente pede - dedura outro.

De acordo com a maioria dos presos, muitas pessoas disseram que a rebelião do IPAT foi provocada por causa da qualidade de comida ou pela falta da visita íntima. Não é verdade. Foi por causa dos mau tratos que sofremos aqui dentro. E do constrangimento que nossa família sofre quando vem nos visitar. Minha mãe por exemplo, não vem mais porque ela tem 60 anos é tem que passar uma inspeção feita por mulheres que é constrangedora afirmou um dos internos.

Rebelião foi falha humana da CONAP

Tudo o que foi levantado ontem durante a inspeção surpresa ao IPAT - falhas, omissões, desmandos e maus tratos de presos -, será transformado em relatório e enviado ao Governo do Estado, ao Ministério Público e à OAB para que as providências sejam tomadas.

A informação foi confirmada pelo corregedor-geral de Justiça, João Simões, à saída do presídio, depois de mais de quatro horas percorrendo cada palmo do instituto prisional. Olhando de frente para o diretor do presídio, Marlon Albuquerque, o desembargador advertiu que as visitas a partir de agora serão freqüentes e todas feitas sem aviso prévio. E quem for culpado será responsabilizado , ouviu senhor diretor , disse o desembargador.

- Verificamos de forma comprovada que a rebelião foi culpa da falta de preparo dos agentes da CONAP. E hoje, justamente com o Ministério Público e a Ordem dos Advogados iremos iniciar um movimento para que toda essa situação seja sanada - disse Simões.

O desembargador afirmou também que não é admissível que uma empresa contratada pelo Estado, que recebe um valor para cumprir com suas obrigações contratuais, não o faça. Isso é dinheiro público. Os presos que estão aguardando julgamento perderam sua liberdade, mas não perderam o direito de ser tratados como seres humanos.

O vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/AM, Glen Wilde, disse que a visita foi muito esclarecedora, porque comprovou que as denúncias dos presos procedem.

- Vamos tomar as providências junto com a Corregedoria e o Ministério Público.

O representante da Ordem também culpou a CONAP pela rebelião.

- Apuramos e temos convicção que a CONAP falhou. Foi omissa, e tudo aconteceu por falta humana.
Derme Reges - 08/12/2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

PALHAÇADAS OCORRIDAS E QUE DESVIRTUAM A JUSTIÇA AMAZONENSE E DO NOSSO PAÍS


PALHAÇADAS OCORRIDAS E QUE DESVIRTUAM A JUSTIÇA AMAZONENSE E DO NOSSO PAÍS

TRAFICA LIVRE, LEVE E SOLTA

            Fernanda Ferreira Ramos, presa em flagrante com 103kgs de maconha prensada, só ficou 18 dias na cadeia e foi colocada em liberdade na última sexta-feira, por meio de um Habeas Corpus impetrado pelo advogado Klinger Oliveira e concedido pela desembargadora Encarnação Sampaio. Fernanda foi beneficiada com a medida cautelar de prisão domiciliar. A justificativa é de que ela é órfã de pais e tem menores que precisa cuidar.
            Ela foi presa no ultimo dia 9, ocasião em que também caíram Barbara Basto Galdino e Alexandre Moreira de Souza, o “Juca Doido”.
            Conforme o auto de prisão em flagrante, Fernanda e seus comparsas foram pegos por meio de uma denuncia anônima investigada por policiais da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), dedurando da chegada de uma remessa de maconha.
            O trio foi preso por volta das 16h, na casa 295, da rua Walter Rayol, Presidente Vargas, Zona Centro-Sul, usada por Fernanda para guardar o bagulho.
            Eles foram levados para a DEPRE e autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
            Em depoimento, Fernanda confessou que a droga era sua e que tinha vindo de Mato Grosso. Ela disse que foi paga para receber a maconha em Manaus e distribuir nas bocadas. Pelo serviço ela deveria receber R$-1 mil.
            Fernanda confessou que é companheira do traficante de drogas Rameson Albuquerque de Oliveira, o “Gogonho”, que está preso no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Bárbara é mulher de outro traficante identificado como Israel Rodrigues Soares, que também está cumprindo pena na penitenciária.


Fonte: Jornal Hoje – Terça Feira, 29 de Novembro de 2011 – Manaus/Am



Meus comentários:
            Como é que nós, sociedade, pessoas que buscam viver com honradez e honestidade podemos ficar calados diante dessa decisão vergonhosa da desembargadora que conferiu o beneficio a essa bandida?
            É, verdadeiramente, uma vergonha para todos nós, para o nosso país, enfim para toda a sociedade que vive entristecida e desacreditada na justiça por ouvir e ver a todo o momento acontecerem benefícios perniciosos a bandidos, decisões duvidosas e tendenciosas que nos levam a imaginar situações maculadas nos nossos tribunais.
            Tenho um filho que está preso desde 25/08/2010, pelo motivo de ter parado em frente, na rua, para cumprimentar um amigo de infância a quem não via a 06 meses, a uma casa onde funcionava uma boca de fumo, a aproximados 40 mts da nossa residência, que não era do conhecimento da vizinhança, pois abrira a uns 2 meses da data mencionada. Ele estava a caminho do ponto de ônibus com fins de chegar ao seu trabalho, 19:00, pois trabalhava a noite.
            Chegou uma viatura da famigerada RAIO, comandada por um policial que cumpria ordem de um traficante das proximidades para por fim a sua concorrência. Pegaram quatro pessoas, um vendedor do mencionado traficante, um viciado e meu filho e seu colega, os dois estavam na rua, próximos à casa, sendo abordados sob extrema pancadaria, tortura, pois um policial quebrou um dente do amigo do meu filho ao enfiar um cano de arma em sua boca.
            Nada foi encontrado com meu filho e o seu amigo, porém, na casa foram encontradas drogas.
            Nada foi encontrado com eles, mas foram flagranteados, presos e estão até hoje, dia 29/11/2011, na penitenciária, enquanto que os outros, inclusive quem estava dentro da casa, com as drogas, foram liberados.
            Ironicamente, meu filho e eu somos combatentes das drogas e da violência, pois desde o ano de 2000 que faço eventos com fins de proferir palestras com o tema “NÃO ÀS DROGA, NÃO À VIOLÊNCIA”, embora abordemos outros assuntos e ele sempre me acompanhou nessa caminhada em prol de uma sociedade limpa, sem drogas.
            HOJE ELE ESTÁ PRESO ACUSADO DE COMETER UM CRIME QUE ELE SEMPRE COMBATEU!
            Nos autos nada existe que o ponha como traficante ou associado para o tráfico, mas já foi condenado a oito anos de reclusão, numa decisão cheia de dúvidas e contradições policiais.
            A única prova contra ele são as palavras do policial condutor, pois o outro policial, testemunha de acusação, diz não se lembrar mais dos fatos.
            Palavras, falácias, declarações com má-fé, pois em seu depoimento só apresentou mentiras para forjar um fato, pois segundo vizinhos, pessoas que viram quando os abordaram, dizem que nada do que ele disse ocorreu.
            Meu filho, condenado agora, dia 01/11/2011, depois dessa justiça imoral ter esgotado todos os prazos possíveis em um processo desse tipo, por incompetência, certamente, de quem deveria, até por decência da nossa justiça, agilizá-lo, amarga a injustiça de ser condenado mesmo sem jamais ter se envolvido com substâncias entorpecentes, sejam lícitas ou ilícitas, ou freqüentar casas noturnas, ou bares, sendo a sua vida voltada para a sua família, seu trabalho, igreja, eventos de combate às drogas, etc.
            Foi preso tendo nada consigo e está preso e a FERNANDA foi presa com 103kgs de maconha e está solta, beficiada para cuidar dos negócios de tráfico do marido dela que está na cadeia e não pode gerir seu empreendimento.
            É a justiça colaborando com o tráfico de drogas?
            É a sociedade e pessoas isoladas sendo vítimas de decisões irresponsáveis ocorridas nos nossos tribunais.
            E tem muita gente inocente na cadeia e criminosos ganhando benefícios nos tribunais, em decisões que desvirtuam às leis e que envergonham todos nós.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

LIBERDADE GAY

Tenho tentado acompanhar a evolução (se é que isso é evoluir) da liberdade gay, dos direitos que alcançam as pessoas que tentam a todo custo criar o entendimento junto à sociedade de que o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo é coisa normal, natural, enfim... 
Por um lado as nossas leis e outras leis e tratados criam ou tentam criar mecanismos legais para defender as nossas crianças das transgressões que lhe possam ser impostas e que teriam como finalidade atacar e causar males irreversíveis ao desenvolvimento moral, intelectual, espiritual e pessoal em suas vidas, em suas existências.
Criados são mecanismos legais para defender a moral das nossas famílias, da nossa sociedade.
Crianças, famílias, sociedades que buscam acreditar em Deus, nas doutrinas de Jesus, nos ensinamentos verdadeiros e que, realmente, devem ser seguidos, pois são doutrinas que ensinam a prática de uma vida saudável em todos os setores imagináveis.
Não é discriminação, não é homofobia, mas tenho o direito de expressar-me e fazer escolhas a respeito daquilo que eu acredito seja o certo, que seja de acordo com as doutrinas que Jesus ensinou, cujas as quais eu procuro repassar aos meus filhos de uma forma verdadeira, sem as apelações feitas nas igrejas com fins de causarem medo às pessoas para que elas abram seus cofres e depositem na conta da sua fé.
Não é legal, não é moralidade, é atentado ao pudor as nossas crianças assistirem nas ruas, nas praças, em todos os lugares públicos homens x homens aos beijos e abraços, mulheres x mulheres aos beijos e abraços, em atos vergonhosos e descabidos, num desrespeito total à família, à sociedade, principalmente a Deus, mentor do homem e da mulher, da fêmea e do macho, a quem foi dado o direito de viverem em união, como casais, para formar famílias, procriar e se acasalarem.
Daí, uma sociedade demagoga, cheia de hipocrisia vem e fala de PEDOFILIA. Ora, acalentando a idéia de um mundo gay, estão incentivando as nossas crianças ao sexo sem limites, onde tudo é permitido, onde os ensinamentos de Deus, de Jesus não tem valor, um mundo imoral, com a promiscuidade rondando todos os lares, todas as crianças, todos os adolescentes. 
O que se vê aumentar a cada dia o número de crianças e adolescentes gays, com idade de10 anos, de 11 anos em diante é alarmante, intrigante, preocupante, ridículo, imoral e já não tem mais freio, tanto entre meninos e meninas. E o incentivo a isso parte dessas atribuições de que tudo é permitido, com as autoridades tentando introduzir nas escolas cartilhas incentivando tudo isso. 
Nossas crianças correm grande perigo em terem no futuro uma vida promíscua por conta disso e de tantas outras coisas relacionadas ao tema.
Imaginem uma criança adotada por parceiros gays masculinos, que a hipocrisia a todo custo tenta chamar de casais, imaginem que grandes males poderá ocorrer no cérebro dessa criança enquanto estiver se desenvolvendo como homem, como pessoa, como ser humano, imaginem! Onde está o ECA para defender as crianças desse tipo de coisa? Essa criança sofrerá danos irreversíveis que poderá leva-lo a ser um homem doente, revoltado, sentir vergonha, que poderá vir a ser um assassino, um suícida, enfim...
Pergunto a ti, meu leitor, te sentirias feliz se soubesses que teu pai é o seu Francisco (nome fictício) e a tua mãe o seu Raimundo(nome fictício)? O que te causaria isso na escola, no emprego, junto aos colegas, junto à sociedade, com tua namorada?...
No caso de gays do sexo feminino, essas estão atacando as nossas crianças e adolescentes de todas as formas, pois vemos muito as mulheres rodeadas de mocinhas, de forma aberta e clara, sem qualquer cuidado de discrição. 
Ora, estão enchendo essa bola de forma perigosa e com muita rapidez, então, quando essa bola estourar sobrarão pedaços imorais da humanidade para todo lugar.
Nada tenho contra os gays, o cú é deles, mal cheiroso ou não, podem fazer uso dele para o que desejarem, porém, querer impor à sociedade, a humanidade que aceitem as suas condições, sou contra, pois vai de encontro aos princípios divinos, e se creio em Deus, devo estar de acordo com ele.
Srs. Gays, se espelhem na dignidade, na discrição, no respeito, na moral, em Deus, porque o espaço é de vocês, se há alguma recriminação contra vocês é porque estão invadindo um espaço que Deus reservou a outros.
Vocês já tem o direito que todos os outros tem, agora, casar, adotar crianças, formar famílias, isso é demais, né?
Homens casam com mulheres e mulheres casam com homens, assim disse o HOMEM. Respeitem isso, tá?
Respeitem o nosso CRIADOR.


O ARTIGO ABAIXO FOI COPIADO DO http://www.naoclick.com.br/nao_click/?p=2906, POIS É MUITO INTERESSANTE E ESCLARECEDOR, POR ISSO FAÇO QUESTÃO DE REPRODUZI-LO AQUI.

O movimento gay contra a liberdade sexual

Artigo muito esclarecedor de Leonardo Bruno publicado no site Mídia Sem Máscara que reproduzo aqui. 
Paradoxal argumento: os gayzistas pregam a “diversidade sexual”, mas não admitem que dentro dessa diversidade haja rejeições ou aversões
Muitos artigos, comentários ou opiniões disseminados na imprensa, na internet ou na TV relatam sobre a chamada prática de”homofobia” e os métodos necessários para combatê-la. Psicólogos, políticos, militantes do movimento gay alardeiam sobre os perigos dos chamados “homofóbicos” e exigem ações reparadoras ou mesmo legais para punir os infratores, uma vez que a tal “homofobia” levaria determinados indivíduos a ameaçarem os direitos e a integridade física e psicológica dos homossexuais. As novelas da Rede Globo, o programa do Faustão, os formadores de opinião e os partidos de esquerda, todos eles estão reunidos na sacralização inquestionável da homossexualidade. Eles já falam até de “crimes homofóbicos”, ainda que tenham ignorado um princípio constitucional básico, que determina que não haja crime sem prévia cominação legal.
Contudo, o que vem a ser a “homofobia”, para tanto alarde neurótico dos movimentos homossexuais e mesmo de grupos de”direitos humanos” controlados pelos socialistas? O sentido da palavra, por assim dizer, é elástico, subjetivo, obscuro, e não existe uma conceituação clara sobre a questão. Na verdade, a palavra se tornou um epíteto ofensivo que o movimento gay encontrou para tachar quaisquer indivíduos ou grupos que difiram de seus interesses ou intentos. No final das contas, a “homofobia” virou um rótulo evasivo para estigmatizar e patrulhar dissidências.
Então que diabos significa a “homofobia”? Leio num site gay, sobre o “Dia Nacional de Combate à Homofobia”, a seguinte definição: “A homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual”. Em outro site, um certo “psicanalista” chamado Valdivino Alves de Sousa (coloco entre aspas, porque seu texto é visivelmente uma fraude), em artigo chamado “Homofobia internalizada – negação da sua própria orientação sexual”, define a homofobia como “um preconceito existente em pessoas contra os homossexuais ou a homossexualidade. A homofobia inclui também o ódio, a aversão, repulsa, nojo, enfim, qualquer sentimento contra a orientação sexual”.
Porém, o pseudo-psicanalista vai muito além na vigarice. Ele eleva a homofobia ao racismo nessa citação:
Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conforme suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência”.
Analisando as duas conceituações, retiramos as seguintes conclusões, e em particular, a do psicanalista fraudulento: dentro dos padrões conceituais do movimento gay, a maioria da sociedade, que segue padrões heterossexuais de conduta, é visivelmente “doente” e “homofóbica” e precisa de tratamento psiquiátrico, posto que rejeita a conduta homossexual. E mais: não somente a maioria das pessoas é “doente”, nos critérios psicológicos do movimento gay, como a cultura cristã que endossa a relação heterossexual é a causa da própria “doença”.
A demência do argumento do movimento gay é bastante elementar: não admite quaisquer dissidências ou aversões à conduta homossexual. O mais patético, senão problemático, é transformar a aversão à homossexualidade numa espécie de “patologia”. Neste caso, a militância homossexual falsifica os estudos da psicologia e da ciência, para criminalizar uma sociedade inteira, chamada de louca, por seguir padrões exclusivamente heterossexuais.
Se não bastasse o fato de que os projetos de lei da “anti-homofobia” atentam contra a liberdade de expressão e de consciência, uma vez que censuram quaisquer tipos de idéias ou credos hostis à homossexualidade, há outro lado pernicioso dessa condenação anti-homofóbica: a destruição da liberdade sexual. Paradoxal argumento: os gayzistas pregam a “diversidade sexual”, mas não admitem que dentro dessa diversidade haja rejeições ou aversões. Tudo deve ser desejo imposto e tão somente desejo homossexual ou algo similar.
A relação com o sexo implica não somente a aceitação de uma prática que nos dá prazer, como também a recusa daquilo que nos causa aversão. Ou melhor, a liberdade sexual implica a faculdade de usufruir dos desejos sexuais e também o direito de rejeitar o sexo, quando ele nos parece prejudicial, doentio, perverso. Ou seja, significa tanto escolher como recusar práticas ou condutas sexuais. Significa também fazer juízos de valor sobre a sexualidade.
Porém, o movimento gay não nos dá o direito de fazer juízos da própria sexualidade, de repelir o que nos causa nojo ou aquilo que sexualmente desprezamos. Pelo contrário, em nome da liberdade sexual, deve-se aceitar obrigatoriamente todas as parafilias possíveis, em nome da “tolerância”.
É espantosa a linguagem totalitária do movimento gay. Porque nem mesmo os regimes totalitários mais criminosos chegaram a um nível tão patológico de loucura psicótica. A intimidação psicológica e a violência sutil no discurso dos psicólogos e ativistas disfarça a completa negação da realidade, pautada na sexualidade heterossexual, que é o componente essencial e natural do gênero humano. Porém, seguir esse componente essencial é uma “patologia”, uma “doença”: a sexualidade que serve de parâmetros para as demais sexualidades é o homossexualismo. E quem o rejeitar, não o faz por mero bom senso ou juízo ético ou moral, mas por “ódio”, por “irracionalidade”, por “doença”. Não é por acaso que agora inventaram um novo termo para a heterossexualidade:”heterossexismo” ou “hetero-normatividade”. Um site LGBT explica a novilíngua orwelliana:
Numa sociedade heterossexista, a heterossexualidade é tida como normal e todas as pessoas são consideradas heterossexuais, salvo prova em contrário. A heterossexualidade é tida como “natural”, quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido”. E ainda acrescenta: “O heterossexismo está institucionalizado nas nossas leis, órgãos de comunicação social, religiões e línguas. Tentativas de impor a heterossexualidade como superior ou como única forma de sexualidade são uma violação dos direitos humanos, tal como o racismo e o sexismo, e devem ser desafiadas com igual determinação”.
Em outras palavras, acatar o que é natural ou inerente à espécie humana, que é a heterossexualidade, torna-se um ato de “discriminação” e violação dos “direitos humanos”. Logo, quaisquer indivíduos poderão reivindicar “direitos” sexuais dos mais perversos e variados, em nome dos tais “direitos humanos”. Isso incluirá a zoofilia, a pedofilia, a necrofilia e outros comportamentos doentios pelo simples fato de não existir critérios de normalidade ou naturalidade das relações sexuais. Mesmo tal argumento implica contradição: a única conduta sexual que parece marginalizada nessa relação distorcida de “direitos humanos” é a heterossexualidade. Dentro dessa pregação esquizofrênica dos “direitos humanos”, os heterossexuais são os únicos que não terão o direito de escolher. A relação hetero implica necessariamente a abstenção, rejeição ou abominação a outros tipos de comportamento não-hetero. Todavia, os movimentos gays já estão preparando uma resposta: cadeia para eles!
O conceito de “patologia” apregoado pelos psicólogos pró-gays é uma das outras armadilhas da campanha anti-homofobia. De fato, as suas descrições também são ralas e pecam pela falta de concisão. A “doença” da homofobia, na paródia dos seus militantes, tanto pode ser “psicológica” como “social”. Neste caso, eles recordam os métodos soviéticos utilizados para trancafiar dissidentes políticos acusados de alguma atividade “anti-social”. No final das contas, é a mesma coisa. Quando o cidadão soviético fugia da linha de pensamento do regime comunista, era mandado ao hospício. Os gays querem fazer o mesmo, com o agravante de a vítima ser a grande maioria da sociedade, que é heterossexual. Se a grande maioria for considerada “anti-social” e “doentia” por nutrir algum preconceito “heterossexista”, só restará ao movimento gay colocar quase todo mundo na cadeia, através de uma legislação lunática, pelo fato de não comungar dos seus próprios desejos sexuais. Resta saber se vai dar pra colocar tanta gente. Vão colocar quase toda a espécie humana num campo de concentração.
Todavia, o movimento gay é mais ousado. Para este, não basta criminalizar a manifestação pública de aversão sexual. Deve-se criminalizar a “homofobia internalizada”. Ou seja, a homossexualidade deve ser imposta na consciência, por mais que ela não se manifeste, por mais que alguém, de forma consciente ou inconsciente, a rejeite. E para isso, à revelia dos pais e das famílias, os seus militantes querem impor cartilhas gays nas escolas para crianças de sete a dez anos de idade, manipulando e depravando suas consciências. Com a ajuda do governo federal e do Ministério da (Des)educação. O Estado será o instrumento de manipulação ideológica para coagir e constranger os sentimentos e escolhas sexuais das pessoas. Na prática, o que o movimento gay pretende fazer é tornar a homossexualidade um conceito padrão de sexualidade, enquanto a heterossexualidade será tratada como uma prática marginal. Daí o combate implacável ao cristianismo e a completa inversão das leis e do direito de família, com vistas à sua completa destruição.
O caminho lógico que leva a pregação gayzista é a destruição completa dos fundamentos éticos e morais da sociedade e a lenta e completa legalização de perversões e crimes sexuais, como a pedofilia e outras parafilias sexuais muito mais abomináveis. Não há dúvidas de que o movimento gay deve ser motivos de intensas preocupações aos homens de bem neste país. É um movimento regido por gente sociopata, espiritualmente delinquente e criminosa e que em muitos casos, deveria estar na cadeia. Eles não poupam nem mesmo a liberdade sexual. Querem transformar a sociedade em legiões de gays e lésbicas por intimidação legal e educacional. E roubar o direito de cada cidadão de ter seus próprios desejos e aversões sexuais. O máximo que o movimento gay entende é a liberdade pra fazer o mal.


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

SERIAL DO CYBERLINK POWER PRODUCER 5

PEÇO QUE LEIAM MEUS ARTIGOS E DEIXEM COMENTÁRIOS, OK?

PARA O DELEITE DE TODOS INFORMO O SERIAL DE ATIVAÇÃO DO POWER PRODUCER 5.

DJQGS ENFAH HC9XK LNAXS GWG8J 7UQV6

ABRAÇOS!


MISTER DERME

Também o serial do TMPGEnc 2.5 - te25-pknb-npui-hfcd-suoe

MEU MICROKÊ - 00000-31434-32584-24330-17878


CHAVE DE ATIVAÇÃO DO OFICCE 2007 - KGFVY-7733B-8WCK9-KTG64-BC7D8